Okay
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Acaricida
cyflumetofen (acylacetonitrila) (200 g/L)

Informações

Número de Registro
1214
Marca Comercial
Okay
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
cyflumetofen (acylacetonitrila) (200 g/L)
Titular de Registro
Iharabras S.A. Indústria Químicas - Sorocaba
Classe
Acaricida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu

Conteúdo da Bula

                                    OKAY
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01214
COMPOSIÇÃO:
2-methoxyethyl (RS)-2-(4-tert-butylphenyl)-2-cyano-3-oxo-3-(α,α,α-trifluoro-o-tolyl) propionate
(CIFLUMETOFEM) ................................................................................................... 200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes .................................................................................................. 862 g/L (86,2% m/v)

               GRUPO                                           25A                                        ACARICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida de contato, do grupo químico Benzoilacetonitrila
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)


TITULAR DO REGISTRO (*):
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
OKAY TÉCNICO (Registro MAPA nº 00814)
SUGAI CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
29-75-1, Ishibashi-cho, 910-3137, Fukui, Japão
TIANJIN SHIPULE PESTICIDE TECHNICAL DEP. CO., LTD.
East Yubakou Village Chenzui Town, Wuqing District, Tianjin, China

AGC WAKASA CHEMICALS CO., LTD.
1-4-1 Wakasa Techno Valley, Wakasa-cho, 919-1552, Fukui, Japão


FORMULADOR:
OAT AGRIO CO., LTD.
615, Hanamen, Satoura-cho, Naruto, 772-8601, Tokushima, Japão

IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - 18087-170 - Sorocaba/SP
Fone: (15) 3235-7700 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro da Empresa no Estado de São Paulo CDA/SP Nº 8
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000
Salto de Pirapora/SP - CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro da Empresa no Estado de São Paulo
CDA/SP Nº 4153


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TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/CFICS/SP
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG

                       Nº do lote ou partida:
                       Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.
   É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                      AGITE ANTES DE USAR
                                         Indústria Brasileira


 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE



                                                 --–




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  INSTRUÇÕES DE USO:
  OKAY é um acaricida de contato, do grupo químico Benzoilacetonitrila, usado para controle de ácaros na
  cultura do café, citros e maçã.
  CULTURAS, PRAGAS, DOSES E RECOMENDAÇÕES DE USO:
                                                           RECOMENDAÇÕES DE USO
                           DOSES                                                     Número
CULTURA      PRAGAS                                                                                Volume
                            (p.c.)         Época e Intervalo de aplicação           máximo de
                                                                                                   de calda
                                                                                    aplicações
            Ácaro-da-
             leprose                 Inspecionar periodicamente a lavoura e
          (Brevipalpus               iniciar a aplicação foliar no início da                     Terrestre: 600
           phoenicis) 600 a 800      infestação da praga. Repetir a aplicação                         L/ha
 Café                                caso seja necessário, não ultraando o          2
              Ácaro-   mL/ha
                                     limite máximo de 02 aplicações durante o                    Aérea: 20 a 30
            vermelho                 ciclo da cultura, com intervalo de aplicação                    L/ha
          (Oligonychus               mínimo de 15 dias.
               ilicis)
                                    Iniciar a aplicação quando for constatada
                                    infestação de no máximo 10% dos frutos ou
                                    ramos. Utilizar volume de calda de 2000
                                                                                                   Terrestre:
             Ácaro-da-              L/ha, ou de acordo com o tamanho da planta
                              40                                                                   2000 L/ha
              leprose               de forma que garanta o bom molhamento
 Citros                    mL/100 L                                                     1
            (Brevipalpus            dos frutos e ramos. Deve ser alternado com
                           de água                                                               Aérea: 20 a 30
             phoenicis)             outros acaricidas de grupos químicos
                                                                                                     L/ha
                                    diferentes (mecanismo de ação diferente)
                                    para a prevenção e manejo da resistência e
                                    de controle.
               Ácaro-                Inspecionar periodicamente a lavoura e
             vermelho-    60 a 80    realizar a aplicação foliar no início da
                                                                                                   Terrestre:
 Maçã         europeu   mL/100 L     infestação do ácaro ou quando for                  1
                                                                                                   1000 L/ha
           (Panonychus de água       encontrada a presença de 2 formas móveis
                ulmi)                do ácaro por folha.
  p.c.: produto comercial

  MODO DE APLICAÇÃO:
  Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais
  (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
  Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
  As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo
  responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do
  fabricante do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.

  - Preparo da calda:
  Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque
  do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de
  acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Devem-se respeitar os
  volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser
  tratada.
  - Via terrestre:
  Utilizar equipamentos motorizados, costal manual, turbo atomizadores tratorizados ou pulverizadores
  munidos de pistola.
  Toda a aplicação deve garantir uma cobertura uniforme sobre o alvo e toda a parte aérea da planta para
  garantir o bom funcionamento do produto por ter ação de contato.



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O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.

- Via aérea:
- Aplicação aérea: Esta modalidade de aplicação pode ser indicada para a cultura do café e citros.
Uso de barra ou atomizador rotativo Micronair AU 3.000/5000;
Volume de aplicação:
Com barra: 20-30 L/ha;
Com Micronair: máximo de 18 L/micronair/minuto.
Altura do voo: com barra ou micronair: 4-5 m em relação ao topo das plantas.
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 m, para aviões do tipo Ipanema.
Tamanho/densidade de gotas: 110-140 micrômetros com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos da série D com disco (core) inferior a 45º.
Usando Micronair, o número de atomizadores devem ser quatro, onde para o ajuste do regulador de
vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação
de preparo da calda e aplicação.

- Condições Climáticas:
Atentar-se para as condições climáticas para as aplicações terrestres e aéreas a fim de garantir boa
deposição de gotas sobre o alvo:
A temperatura ambiente deve ser no máximo de 30ºC;
A umidade do ar não deve ser menor que 50%;
A velocidade do vento deve ser de 3 a 10 km/h.
Observação: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura
Café ....................................................................................................................................................... 14 dias
Citros ....................................................................................................................................................... 7 dias
Maçã........................................................................................................................................................ 3 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão s aos indicados no rótulo e bula.
Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA Á ACARICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O acaricida OKAY pertence ao grupo 25A (inibidores do Complexo II da cadeia de transporte de
elétrons na mitocôndria) e o uso repetido deste acaricida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do OKAY como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a acaricidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 25A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
- Usar OKAY ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
- Aplicações sucessivas de OKAY podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do OKAY ou outros produtos do Grupo 25A
quando for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de acaricidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em nematóides, insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
- Incluir outros métodos de controle de pragas (ex.: controle cultural, biológico etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e


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    de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais.
-   Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
   mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
   contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral
   e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
   individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   preparação da calda em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
   segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
   as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
   mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
   botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos
   e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de
   nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
   aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
   avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual
   (EPI´s) recomendados para uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
   logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
   vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as suas roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais
   roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.


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-     Não reutilizar a embalagem vazia.
-     No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
      algodão hidro-repelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
-     Os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados devem ser retirados na seguinte
      ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara.
-     A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
      protegida.
-     Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para
      casa.
-     Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
      aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                 ATENÇÃO                 - Pode ser nocivo se ingerido
                                                         - Pode ser nocivo em contato com a pele




    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
    embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
    o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
    a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
    Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
    anéis, etc) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
    minutos.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.


                                     - INTOXICAÇÕES POR OKAY –
                                             (ciflumetofem)

                                        INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico          Benzoilacetonitrila
Classe                 CATEGORIA 5: IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Toxicológica
Potenciais Vias de Oral, dérmica, ocular e inalatória.
exposição
Toxicocinética         A absorção do Ciflumetofem em ratos ocorreu entre 35% (dose 250 mg/kg) e 78%
                       (dose 3 mg/kg). Foi amplamente distribuído principalmente no fígado e rins. A
                       excreção foi de 90% em 72h, pelas fezes e urina. Foi extensivamente
                       metabolizado por clivagem, hidrólise e conjugação. Não houve evidências de
                       bioacumulação.




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Toxicodinâmica    Os mecanismos de toxicidade em humanos não são bem conhecidos. Em insetos,
                  atua por inibição do complexo II da cadeia de transporte de elétrons nas
                  mitocôndrias. Entretanto, essa atividade é pobre em mamíferos.
                  Estudos mecanísticos mostraram redução significativa da enzima Lipase sensível
                  a hormônio (HSL) a doses altas e repetidas de Ciflumetofem, o que pode levar a
                  depósito de colesterol nas adrenais e nos ovários.
Sintomas e        Toxicidade aguda: os dados de intoxicação em humanos são muito limitados.
sinais clínicos   A toxicidade para mamíferos é baixa. Em estudos com animais observou-se que é
                  sensibilizante dérmico e é nocivo por inalação.
                  Toxicidade crônica: pode causar sensibilização dérmica.
Diagnóstico       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
                  compatível.
                  Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
                  trate o paciente imediatamente.
Tratamento        Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
                  Tratamento: tratamento sintomático e de e; remoção da fonte de exposição,
                  descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias.
                  Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
                  Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
                  Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora).
                  Proteger as vias aéreas durante o procedimento.
                  Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
                  sistêmica deles, se istrado logo após a ingestão (1 hora).
                  Suspensão: (30 g de carvão/240 mL de água). Dose: (25 a 100) g em adultos; (25
                  a 50) g em crianças de (1 a 12 anos) e (1 g/kg) em < 1 ano;
                  Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg;
                  crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos:
                  2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
                  recorrência das convulsões em > 5 anos.
                  • Reação alérgica
                  1. Leve / moderada: anti-histamínicos com ou sem β2-agonistas via inalatória;
                  corticosteroides ou epinefrina via parenteral.
                  2. Grave: oxigênio, e respiratório vigoroso, epinefrina (Adulto: 0,3-0,5 mL de
                  solução 1:1000 via SC: Criança: 0,01 mL/kg, 0,5 mL no máximo; pode-se repetir
                  em 20 a 30 minutos), corticosteroides, anti-histamínicos, ECG e fluidos I.V.
                  • Emergência, e e tratamento sintomático: manter as vias aéreas
                  permeáveis: aspirar secreções, istrar oxigênio e intubar se necessário.
                  Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso
                  de ventilação assistida se requerido. Fluidos intravenosos e monitorização de
                  oxigenação (oximetria/gasometria), eletrólitos, ECG, etc. Manter internação por no
                  mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas.
                  Cuidado para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
                  respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; e utilizar um
                  equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
                  procedimento.
                  A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                  adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
                  avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.




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Contraindicações     A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                     pneumonite química.
Efeitos das          Não observados em humanos.
interações
químicas
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                     tratamento, ligue para o Disque Intoxicação: 0800-722-6001.
                     Rede Nacional de Centros de informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT -
                     ANVISA/MS)
                     As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
    ATENÇÃO          Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de
                     Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique ao Sistema de Notificação em
                     Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da empresa: 0800-774-4272
                     Endereço Eletrônico da Empresa: www.ihara.com.br
                     Centro de Envenenamento do Paraná: 0800-410148

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide itens“Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”


EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS DO PRODUTO FORMULADO
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (*)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não foram observados efeitos de irritação cutânea
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não foram observados efeitos nos olhos de coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante.

Sensibilização respiratória em ratos: dado não disponível
Mutagenicidade: produto não mutagênico

(*) Este produto não receberá classificação toxicológica para o parâmetro inalatório, tendo em vista
que não ocorreram mortes na concentração avaliada.


EFEITOS CRÔNICOS DOS INGREDIENTES ATIVOS

Após istração oral crônica de Ciflumetofem observou-se hipertrofia hepatocelular e adrenal difusa
(ratos, camundongos) e vacuolização de glândulas nos ovários (ratos). Em cães produziu vacuolização
das células corticais adrenais.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
    ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    (X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
    ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
     público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
     agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
     atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
     d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
     da água e do ar, prejudicando a fauna a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
    rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
    para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS
     QUÍMICAS.
• Telefone da empresa 0800 770 1760.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
     borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
     drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.



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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
   sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• lnutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.




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•   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
    local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
    guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
   validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
   indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
   OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
   através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.




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•   A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
    equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
    competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
    como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
    medicamentos ou outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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